Os primeiros moradores do entorno, os índios tamoios, a chamavam de Piraguá, que significa “enseada de peixe”. Depois, ela recebeu os nomes de Lagoa Amorim Soares, Lagoa do Fagundes e, a partir de 1702, Lagoa Rodrigo de Freitas — o último dono da área. Em 1808, o terreno foi desapropriado, mas, mesmo com tantas mudanças, não houve melhoria na qualidade de suas águas. O problema é antigo, como prova o livro Lagoa Rodrigo de Freitas: uma Discussão Centenária (Editora Cidade Viva), de Victor Coelho, que reúne os planos de limpeza ... de 1844 a 2012.