Quando a bisavó de Leopoldina soube que sua filha Maria Antonieta se negava, por escrúpulos morais, a dirigir a palavra à amante do rei da França, teve que lhe pedir que deixasse o orgulho de lado. Para convencê-la, invocou a defesa dos interesses austríacos, pois a influência da amante régia poderia provocar sérios conflitos diplomáticos.
Marsilio Cassotti - A Biografia Íntima de Leopoldina, p. 261.