Diferentes formas de se aplicar esse método foram registradas em diferentes partes do mundo, em épocas distintas, principalmente disseminado na idade média durante a inquisição medieval (entre os sec. XIII e XIV).
A imagem abaixo (Alemanha, data desconhecida) ilustra uma delas, onde a vítima era mantida de cabeça para baixo, e então, o torturador começaria a cortá-la entre as pernas. Com o sangue contido na cabeça, a vítima permaneceria consciente durante a maior parte do corte, muitas vezes apenas desmaiando ou morrendo quando a serra atingisse seu meio.
O movimento da serra podia fazer o corpo balançar para frente e para trás, dificultando o processo para os carrascos. Os chineses então, superaram esse problema prendendo a vítima entre duas tábuas firmemente cravadas no solo (ainda na posição vertical).
Não há relatos definidos de quando a serra começou a ser utilizada para esse meio, mas o instrumento foi possivelmente criado por volta do quarto milênio a.C. Há diversas fontes citando que o método foi muito utilizado na Pérsia antiga, no império otomano, na china Imperial e na Europa. Apesar de não ter sido muito difundido na Itália, o ato de serrar a pessoa ao meio foi usado extensivamente durante o reinado de Calígula (37 a 41 d.C), quando os condenados, incluindo membros de sua própria família, foram serrados. Diz-se que Calígula assistia a tais execuções enquanto comia.