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Até mesmo buracos negros, por mais estranhos e poderosos que pareçam, precisam obedecer a algumas leis da física. Uma delas, proposta por Stephen Hawking em 1971, afirma que o horizonte de eventos — a fronteira a partir da qual nada consegue escapar da fúria de um buraco negro — nunca encolhe com o passar do tempo. Quase 50 anos depois que o físico britânico previu esse comportamento a partir de cálculos matemáticos, e três anos após sua morte, cientistas dos Estados Unidos confirmaram que ele estava certo. A descoberta foi feita ao observar o "eco" criado pela fusão de dois buracos negros.
"Foi um alívio perceber que nosso resultado concorda com o paradigma que esperamos e confirma nosso entendimento dessas complicadas fusões de buracos negros", disse um dos autores do estudo, Maximiliano Isi, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), ao site Phys.org. A descoberta foi publicada nesta semana na revista científica Physical Review Letters. ler mais
Até mesmo buracos negros, por mais estranhos e poderosos que pareçam, precisam obedecer a algumas leis da física. Uma delas, proposta por Stephen Hawking em 1971, afirma que o horizonte de eventos — a fronteira a partir da qual nada consegue escapar da fúria de um buraco negro — nunca encolhe com o passar do tempo. Quase 50 anos depois que o físico britânico previu esse comportamento a partir de cálculos matemáticos, e três anos após sua morte, cientistas dos Estados Unidos confirmaram que ele estava certo. A descoberta foi feita ao observar o "eco" criado pela fusão de dois buracos negros.
"Foi um alívio perceber que nosso resultado concorda com o paradigma que esperamos e confirma nosso entendimento dessas complicadas fusões de buracos negros", disse um dos autores do estudo, Maximiliano Isi, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), ao site Phys.org. A descoberta foi publicada nesta semana na revista científica Physical Review Letters. ler mais
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