Djokovic não escondeu a emoção ao vencer Alcaraz em Paris Edgar Su / REUTERS |
Djokovic conquista em Paris o ouro que faltava à sua carreira
Como diria Tata, através de um pequeno cartaz que exibiu nas bancadas do court Philippe-Chatrier, o “meu pai é o melhor”. Aos 37 anos, Novak Djokovic confirmou a declaração da filha ao tornar-se no quinto tenista a juntar a medalha de ouro olímpica aos títulos nos quatro majors, imitando Andre Agassi, Steffi Graf, Rafael Nadal e Serena Williams. A vitória sobre Carlos Alcaraz numa intensa final de quase três horas para apenas dois sets: 7-6 (7/3), 7-6 (7/2).
Djokovic conquista em Paris o ouro que faltava à sua carreira
Na final entre o mais velho e o mais novo finalistas do torneio olímpico desde a sua reintrodução em 1988, o equilíbrio ficou patente desde o início com muitos jogos decididos nas vantagens. No total do primeiro set, foram 13 break-points anulados por ambos oito dos quais para Alcaraz (21 anos e 91 dias); o quinto do sérvio foi mesmo um set-point a 5-6.
Djokovic conquista em Paris o ouro que faltava à sua carreira
No tie-break, uma resposta fulminante de Djokovic deu-lhe vantagem que estendeu até 6/3. E foi na rede que aproveitou a primeira oportunidade de fechar a partida de uma hora e 33 minutos.
Djokovic conquista em Paris o ouro que faltava à sua carreira
O segundo set só registou um break-point, para Djokovic (37 anos e 74 dias), que, em novo tie-break, acabou por ser o mais determinado e forte mentalmente para chegar a 6/2, antes de concluir ao fim de duas horas e 50 minutos.
Djokovic conquista em Paris o ouro que faltava à sua carreira
Djokovic procurava esta medalha desde que na primeira de cinco participações nos Jogos Olímpicos, há 16 anos em Pequim, conquistou a medalha de bronze. ler mais
Fonte https://www.publico.pt/2024/08/04/desporto/noticia/djokovic-conquista-paris-ouro-faltava-carreira-2099834